
Minhas lembranças das páscoas da infância são legais.
Não apenas por procurar ovinhos e cestinhas escondidas pela casa ou pelo jardim, nas vezes em que passávamos o feriado na praia, mas por lembranças bem específicas e únicas.
A mãe fazia (e ainda faz) ovinhos recheados de amendoim doce. Não ovinhos de chocolate, nem de plástico, mas ovos de galinha, decorados por ela mesma com carinhas, coelhinhos e personagens.
Sabe aquela história de que para fazer omelete é preciso quebrar os ovos? Nem sempre. As vezes basta um furinho em baixo.


